Redação
O nome de Viih Tube ficou entre os assuntos mais comentados na internet após a ida dela à ‘Farofa da Gkay’, evento realizado pela influenciadora Gessica Kayane em Fortaleza (CE) em que a ex-BBB disse ter beijado 46 pessoas.
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Dias depois, supostas traições do ex-namorado de Viih Tube também vieram à tona e geraram repercussão nas redes. Entretanto, nos últimos dias, Viih Tube voltou a estar em evidência – mas por outro motivo.
A youtuber contou algo muito íntimo e nunca dito por ela antes em seu livro autobiográfico intitulado ‘Cancelada: o que a internet não mostra‘, lançado recentemente.
Em determinado momento da publicação, Viih Tube – que hoje tem 21 anos – revela que foi estuprada quando tinha 16 e lamenta por nunca ter conseguido falar publicamente sobre o assunto antes.
Segundo Viih Tube, a violência sexual aconteceu durante uma viagem feita 5 anos atrás e o responsável pelo abuso seria um homem conhecido, pois trabalha “no mesmo meio” que ela.
Durante a viagem citada pela influenciadora, ela conheceu o rapaz e se interessou por ele, tendo chegado até a trocar alguns beijos e carícias. Entretanto, a jovem de 16 anos disse ‘não’ quando os ‘amassos’ começaram a esquentar, se negando a fazer sexo.
Ela foi forçada e a relação sexual aconteceu mesmo assim. “Disse ‘não’ diversas vezes, mas não foi suficiente. Fui estuprada. Mesmo sabendo que tentei evitar, me culpava por não ter feito nada além de empurrá-lo”, diz Viih Tube no livro.
Confira a capa do livro ‘Cancelada’, escrito por Viih Tube:
O motivo dela nunca ter falado sobre o assunto foi a culpa que sentiu durante todo esse tempo.
“A culpa do estupro é sempre do estuprador, nunca da vítima. Naquela época, não tinha consciência de que não precisava me envergonhar. É o tipo de coisa que a gente não esquece”, afirma a youtuber.
Viih nunca denunciou oficialmente o homem pelo estupro, pois não teria como provar e pensava que ninguém acreditaria nela. A ex-BBB deixou claro que sempre alertou outras mulheres e amigas que se afastassem do garoto, que até hoje convive no mesmo círculo que ela.
“Até hoje, sou obrigada a conviver com o homem que me estuprou, porque trabalhamos no mesmo meio, o que me dá calafrios“, diz ela na publicação.
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