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Conheça mais sobre as invenções bizarras da história da Fórmula 1

A Fórmula 1 é a principal categoria do automobilismo mundial. Por isso, é capaz de reunir grandes marcas, patrocinadores fortes e uma enorme quantidade de fãs ao redor do mundo, isso não é uma novidade para ninguém, todos os autódromos lotam completamente em fins de semana de corrida durante toda a temporada.

Para se ter uma ideia, a temporada da F1 possui cobertura completa de grandes sites de apostas esportivas, como o https://br.netbet.com/ e muitos outros, que permitem que os fãs apostem não só na corrida, mas em todos os eventos do fim de semana, como os treinos livres e também o qualificatório.

Bom, com uma categoria tão bem estabelecida, a gente espera que ela seja sempre capaz de entregar carros fantásticos, tecnológicos e sofisticados. Porém, nem sempre isso aconteceu, ao longo da história muitas tentativas de fazer melhores carros levaram a criações simplesmente bizarras.

Nesse texto iremos falar um pouco mais sobre essas engenhocas e como elas surgiram no mundo do automobilismo.

As mudanças de regulamento e o trabalho dos projetistas

Como os fãs mais assíduos já sabem, a Fórmula 1 muda, de forma periódica, o seu regulamento. A partir do regulamento técnico de cada temporada, os engenheiros e projetistas buscam incansavelmente brechas para aplicar soluções criativas e levar vantagem sobre seus competidores.

No final dos anos 70 até o final dos anos 80 a equipe Brabham foi referência na categoria. Com pilotos geniais e grandes projetistas, como Gordon Murray, buscaram sempre soluções criativas e originais para a Fórmula 1. Entretanto, a equipe também foi responsável por projetos totalmente bizarros, como instalar um ventilador enorme na traseira de seu BT46, em 1978.

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O resultado foi até positivo, com Niki Lauda vencendo a primeira corrida da temporada, mas o ventilador também fazia com que os detritos presentes na pista se espalhassem em direção aos carros adversários, o que prejudicava o desempenho das outras equipes. Depois de protestos, a Brabham tirou o ventilador e nunca mais o equipou no carro após essa corrida.

Algumas outras bizarrices da Fórmula 1

Não foi só a Brabham de 1978 que conseguiu fazer algo bizarro para ganhar desempenho, muitas outras equipes também fizeram coisa parecida, ou mesmo pior do que a escuderia inglesa. Confira alguns desses projetos infames:

  • 1976-77 – Tyrrell P34

Esse talvez seja o mais conhecido da lista. O motivo é muito simples: ele foi o único carro de seis rodas a participar da Fórmula 1 em toda a história. A ideia do engenheiro Derek Gardner era que, com mais borracha na pista, o carro teria mais aderência. A ideia até funcionou, o carro ficou competitivo, mas a ideia durou pouco tempo, pois a FIA proibiu carros com seis rodas em 1983.

  • 1971 – March 711

O início dos anos 70 foi fundamental para o desenvolvimento dos carros na Fórmula 1, mas muitos projetistas ainda não tinham muita ideia do que fazer para continuarem competitivos. Com isso, a March resolveu fazer algo diferente com sua asa dianteira, deixando-a em uma forma oval, semelhante a uma bandeja de chá (apelido pelo qual ela ficou conhecida mais tarde). Apesar de visualmente incômodo, o carro não fez feio nas pistas e conseguiu 5 pódios naquela temporada.

  • 1979 – Ensign N179
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Esse é considerado um dos carros mais feios da história da categoria. O desenho de Dave Baldwin, com os radiadores posicionados na frente do carro, formando uma escada, não ficou nem um pouco agradável aos olhos. A ideia por trás disso era maximizar o efeito solo, mas isso acabou não acontecendo. O desempenho do carro foi tão ruim quanto o visual dele, e a Ensign acabou deixando a Fórmula 1 em 1982.

  • 1971 – Lotus 56b

A Lotus sempre foi referência em criar modelos de carros eficientes e vencedores em toda a sua trajetória na F1. Em 1971 a equipe foi além e implementou um projeto dirigido pelo visionário Colin Chapman para pôr na pista um carro impulsionado por uma turbina de verdade, adaptada de um motor de helicóptero. A cobaia foi o genial brasileiro Emerson Fittipaldi.

O resultado, no entanto, não foi nada bom. O carro era muito rápido, mas era difícil de manobrar e também quebrava bastante. Seu melhor resultado foi um oitavo lugar no GP de Monza, na Itália.

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