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‘Apesar de alcoólatra, era ótimo’, diz Adriane Galisteu sobre pai

‘Ele não era um alcoólatra agressivo, era um alcoólatra animado’, afirmou a apresentadora

A apresentadora Adriane Galisteu fez um depoimento emocionado a respeito da relação com seu pai em vídeo mais recente do seu canal no YouTube.

“Meu pai morreu [quando] eu tinha 15 anos, muito nova. Ele era um ótimo pai, mas ele era alcoólatra. Apesar disso, ele era um ótimo pai. Não era um alcoólatra agressivo, era um alcoólatra animado. Eu não entendia: ‘Por que minha mãe tem vergonha do meu pai cantando?’, e ficava na janela, olhando ele cantar”, contou Adriane, que lembrou também o apoio que seu pai lhe dava no início da carreira, quando fez parte do grupo Meia Soquete: “Ele andava com meu LP embaixo do braço, fazia a maior propaganda: ‘Olha, essa aqui é minha filha'”.

Ela ainda ressaltou que nunca teve costume de ter grandes reuniões familiares, mas que isso começou a acontecer com mais frequência após seu casamento. Galisteu comentou a importância da figura paterna de seu marido para seu filho: “[Meu pai] Faz muita falta. Talvez por isso que eu demorei tanto para ter filho Acho que o papel do pai para mim foi muito importante, então achei que meu filho deveria ter um pai. Mesmo que minha história não fosse pra sempre com o Alê, mas ela é – coitado do Alê [risos] – eu queria que ele tivesse um pai que fosse uma referência bacana.”

“Apesar de a gente estar vivendo a coisa do empoderamento feminino, da mulher, de quanto a gente pode fazer tudo, a figura masculina, principalmente para um filho homem, faz muita diferença” acrescentou a mãe de Vittorio, que tem sete anos de idade.

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