O ator Bruno Gagliasso se envolveu em uma discussão com o ex-presidente e atual senador Fernando Collor (Pros), após criticar sua aproximação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Nas redes sociais, o ator criticou o atual presidente por essa aproximação com um dos seus antecessores para ser uma espécie de conselheiro econômico.
“Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de ‘novo’ trazer pra ser seu conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofrerem com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio”, afirmou.
Naturalmente, Fernando Collor logo leu a crítica de Bruno Gagliasso e o rebateu, acusando o ator de querer “lacrar” com a situação.
“Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco”, afirmou.
O ator não deixou barato e respondeu o senador.
“Tá querendo palco, irmão? Eu não ganho dinheiro do povo pra estar no Twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e você é meu funcionário. Vai trabalhar e me respeite”, disse.
Ta querendo palco, irmão? Eu nao ganho dinheiro do povo pra estar no twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e vc é meu funcionario. Vai trabalhar e me respeite https://t.co/mZE76sL3Xn
— Bruno Gagliasso – Pai de 3 (@brunogagliasso) February 9, 2021
O ator continuou com a crítica e ainda lembrou das reformas econômicas do ex-presidente e cutucou a postura do atual senador.
“Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuitar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabiula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca”, comentou.
“Num país decente, o político me apresentarias O TRABALHO dele, com educação, pra que eu mudasse ou não de opinião. No Brasil o sujeito se acha no direito de xingar o povo. É inacreditável”, finalizou, em outro tuíte.
Vale lembrar que Fernando Collor de Mello foi o primeiro caso de um presidente no Brasil que sofreu impeachment. Ele governou o país de 15 de março de 1990 a 29 de dezembro de 1992.
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