O vídeo de um cãozinho parecendo atento às palavras do padre durante a missa, gravado em Olímpia, interior de São Paulo, converteu-se em fenômeno da internet ao ultrapassar 1 milhão de visualizações em uma semana.
O registro, feito pelo jornalista Leonardo Concon, mostra o animal apelidado de ‘Zezinho’ se erguendo sobre as patas traseiras na hora da comunhão, como se também quisesse receber a hóstia. A gravação aconteceu no último dia 7, durante a missa de domingo, na Igreja Matriz de São José. Fiéis da igreja se encantaram com a história do animalzinho.
O jornalista, editor do jornal ‘Diário de Olímpia’, contou que a presença do cãozinho próximo do altar, acompanhando atentamente os gestos e palavras do celebrante, padre Ivanaldo Mendonça, chamou sua atenção. “Ele não desgrudava do padre nem um instante e, no momento de entrega de hóstias, parecia querer uma também, chegando até a se erguer em duas patas”, descreveu.
Concon gostou das imagens e postou em sua página na rede social Facebook. Em cinco dias, o vídeo de cerca de dez segundos já havia ultrapassado os 54 mil compartilhamentos. Na manhã desta segunda-feira (15), ultrapassava 1,3 milhões de visualizações.
Assista:
Leonardo contou que o animalzinho acompanha o padre há quase um mês. Durante a missa, à noite, ‘Zezinho’ esteve ao lado do sacerdote desde a recepção aos fiéis na porta da igreja, até o final da celebração.
Conforme o jornalista, o cão tem dono, mas passou a seguir o padre depois que Ivanaldo o alimentou e deu carinho. O padre também compartilhou o vídeo de ‘Zezinho’ em seu página na rede social, chamando-o de “criatura de Deus”. Ele disse que, na verdade, se considera “adotado” pelo cãozinho, um “ser muito carinhoso”.
Serpente
Em Bertioga, litoral de São Paulo, a cadela ‘Dara’ é tratada como heroína após ter avançado contra uma serpente venenosa que se preparava para atacar seu dono na noite de sexta-feira (12). A cobra, uma jararacuçu, estava no quintal da casa do agente de saúde Paulo Eduardo Rodrigues, mas ele não a tinha visto.
A cobra acabou picando o focinho da cachorra. ‘Dara’ recebeu atendimento veterinário e passa bem. A jararacuçu, temida pela alta concentração de seu veneno, foi recolhida pelo Corpo de Bombeiros e libertada em área de floresta da Serra do Mar.
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