O Swissôtel Kamelia, local da concentração da seleção brasileira em Sochi, no sudoeste da Rússia, foi escolhido por oferecer luxo, tranquilidade e sossego aos 65 integrantes que compõem a delegação, formada por jogadores, comissão técnica, estafe e assessores. O chefe do grupo é Rogério Caboclo, eleito presidente da CBF para o quadriênio que se inicia em abril do próximo ano.
O resort tem uma praia particular, acesso restrito e fica a poucos passos dos dois campos de treinos. A CBF vai utilizar cinco dos sete andares do hotel, sendo três deles apenas para os quartos, que são individuais.
A diária mais barata nesse cinco estrelas é R$ 1,3 mil. Todos os quartos onde ficarão jogadores e comissão têm o mesmo tamanho e vista para o Mar Negro.
Não quer dizer, contudo, que apenas os quartos “mais simples” serão utilizados. No sétimo andar, por exemplo, a suíte presidencial foi transformada em departamento médico, com espaço para avaliação de jogadores, fisioterapia e tratamento.
“A Copa é um torneio curto e de forma intensa. A gente precisa criar algumas situações e adaptações para que nossos atletas tenham uma recuperação mais rápida”, explica um dos fisioterapeutas da seleção, Bruno Mazziotti, que chegou a Sochi na sexta-feira.
“O monitoramento é sempre específico. A cada treino, a cada jogo, os atletas são avaliados e reavaliados”, completou.
Todos os atletas utilizarão o “departamento de saúde”, como chama a CBF, após os treinos e jogos. A julgar pelo que encontrarão no local, eles não deverão reclamar. Isso porque a suíte conta com 170 metros quadrados de área, que incluem um terraço com uma belíssima vista para o mar.
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