O pequeno Isac Mcfadden, de 10 anos, ia ao banheiro quando viu uma ameaça rastejar e espreitar pelo vaso sanitário. “Vi uma coisa estranha se levantar e percebi logo que era uma cobra”, conta o menino que alertou a mãe sobre a cascavel que tinha invadido o sanitário. Mal sabiam que na casa em Abilene, no estado norte-americano do Texas, se escondiam mais 23 cobras venenosas.
Em pânico, a mãe pediu à criança que fosse buscar uma pá e matou a cobra. Mas não ficou descansada. Acabou chamando uma empresa especializada na remoção de cobras, a ‘Big County Snake Removal’, que enviou um técnico.
O homem ficou estarrecido ao investigar a casa. Em um depósito escondiam-se mais 13 cascavéis adultas e nas fundações da casa havia um verdadeiro ninho, com outras cinco cobras adultas e cinco bebês. As cascavéis foram prontamente removidas.
“Nos meses mais frios estas cobras formam comunidades, o que é muito perigoso porque o seu veneno é mortal”, explica Nathan Hawkins, dono da empresa de remoção de cobras. Ele assegura que nenhum dos animais recolhidos foi morto – todos foram entregues a jardins zoológicos e universidades para serem estudados.
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