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Advogada é presa sob suspeita de matar o sogro e a mãe dele com doces envenenados

A suspeita recaiu inicialmente sobre a confeitaria, que logo foi desvinculada do caso pelas autoridades

Em um desenrolar chocante, a Polícia Civil de Goiás efetuou a detenção de Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, sob a grave acusação de dar doces envenenados que resultaram na morte de Leonardo Pereira Alves, 58 anos, e Luzia Tereza Alves, 86 anos, seu sogro e avó do esposo, respectivamente.

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O mistério que envolve o caso ainda está coberto por dúvidas, com a promessa de esclarecimentos adicionais por parte das autoridades em uma coletiva marcada para esta quinta-feira (21).

Este incidente ganhou notoriedade e preocupação generalizada após as vítimas sucumbirem de maneira súbita, logo após comerem doces provenientes de uma renomada confeitaria de Goiânia.

No entanto, investigações preliminares conduzidas pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) já excluíram a responsabilidade da confeitaria no trágico acontecimento.

Após a prisão, Amanda foi levada ao Complexo de Delegacias de Goiânia, onde a DIH está localizada. Vestindo preto e com os cabelos cobrindo seu rosto, ela proclamou sua inocência com as palavras: “Eu sou inocente, eu não fiz isso, gente. Eu não fiz nada”.

O falecimento de Luzia e Leonardo ocorreu sob circunstâncias alarmantes, com ambos manifestando sintomas agudos como vômito, diarreia e intensas dores abdominais.

A suspeita recaiu inicialmente sobre a Perdomo Doces após relatos nas redes sociais indicarem que as vítimas se sentiram mal logo após consumirem doces da confeitaria.

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A empresa prontamente se posicionou a favor da investigação, mas logo foi desvinculada do caso pelas autoridades.

Falsa psicóloga

A suspeita, Amanda, que se autodefine como psicóloga e terapeuta comportamental em plataformas digitais, enfrenta agora o escrutínio legal, especialmente depois que o Conselho Regional de Psicologia de Goiás declarou que ela não possui um registro profissional válido.

Ela cursou Direito na Universidade Luterana do Brasil e tem registro junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

De acordo com relatos, os sintomas das vítimas se manifestaram algumas horas depois de saborearem os doces envenenados no domingo (17).

Apesar dos esforços médicos, Luzia e Leonardo não resistiram e vieram a falecer no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia.

Amanda, por outro lado, alegou ter consumido uma quantidade menor dos doces e atualmente enfrenta as acusações enquanto as investigações prosseguem. A defesa de Amanda ainda não se manifestou.

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