O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) negou ter feito uma publicação, cujo suposto print viralizou nas redes sociais durante a última terça-feira (11), onde teria feito críticas a uma ex-namorada. Na imagem da postagem, o político teria afirmado que ela “virou feminista” e “rebola até o chão” ao lado de um médico cubano.
“Nunca namorei, saí, beijei ou segurei na mão dessa pessoa. Por favor, alguém realmente acreditou nesse print montado? Olhe aí o print que chegou a você e veja se no meu suposto post não está avisado lá que ele foi postado há ’23 min’. Todos eles expressam ’23 min’ porque se fosse um post verdadeiro haveria diversos prints com diversos horários diferentes. Agora chega de holofote para quem não merece, é isso que ela quer. Abraço”, afirmou Eduardo Bolsonaro na legenda de um vídeo divulgado em suas redes sociais.
Veja o vídeo:
A suposta ex-namorada que Eduardo Bolsonaro nega ter tido qualquer relacionamento é a jornalista Patrícia Lélis, que chegou a se manifestar sobre o ocorrido em suas redes sociais.
“Você não me ofende! Confesso que nunca na vida pensei que teria minha vida exposta ao ponto de terceiros se acharem no direito de dizer algo sobre minha vida, sobre meus pensamentos, sobre minhas escolhas. Não. Eu nunca escolhi isso. Mas escolhi ser forte e resiliente perante qualquer situação. E não é você, com esses seus pensamentos machistas e retrógrados que vai me calar ou menospreza”, disse, em um post que não menciona o nome de Eduardo Bolsonaro.
No Twitter, uma internauta divulgou um print de uma conversa com Patrícia Lélis, onde ela afirma que a publicação de Eduardo Bolsonaro era real. “Ele apagou e excluiu o post”, afirmou ela.
agora podem dar rt a vontade de novo, é verdadeiro sim. beijos pic.twitter.com/pfZKub82Io
— jesca (@jessicambrosio) July 11, 2017
Patrícia Lélis já havia se envolvido em polêmica com outro político no ano passado: ela acusou o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de assédio sexual, agressão grave e tentativa de estupro. Na época, um laudo feito pela Polícia Civil de São Paulo apontava que a situação não era real e que Patrícia era “mitomaníaca” – ou seja, tem transtorno de personalidade que faz com que ela minta de forma compulsiva.
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