Elize Matsunaga – famosa por matar e esquartejar o marido empresário e herdeiro da Yoki, Marcos Matsunaga, em 2012 – virou motorista de aplicativo em Franca, cidade do interior de São Paulo (a 400 km da capital).
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Quem compartilhou essa novidade sobre a criminosa foi o jornalista Ulisses Campbell, dono do perfil ‘Mulheres Assassinas‘ no Instagram e responsável por escrever livros sobre Elize, Suzane von Richthofen e Flordelis.
“Ela trabalha como motorista de aplicativo e sua nota como condutora é 4.80″, disse o autor. De acordo com ele, o cadastro dela no aplicativo consta como Elize Araújo Giacomini, seu nome de solteira.
A criminosa nacionalmente conhecida dirige um Honda Fit e costuma usar máscaras e óculos escuros para que ninguém a reconheça.
Contudo, apesar de a informação estar sendo amplamente divulgada por diferentes veículos de comunicação, as plataformas Uber e 99 negam que Elize Matsunaga faça parte de seus grupos de condutores.
“Não há nenhuma conta de motorista parceiro cadastrada na base de dados da Uber com os dados fornecidos”, disse a Uber em nota ao portal ‘Uol’.
Após contato feito por telefone, a 99 também negou que a detenta esteja entre seus condutores cadastrados.
Uma empresa menor que também tem um serviço de carro por aplicativo, a Maxim, ainda não respondeu ao ‘Uol’ sobre o fato de Elize Matsunaga trabalhar como motorista na empresa.
A defesa de Elize Matsunaga não confirmou e nem negou a informação. “Tenho que checar“, disse a advogada Juliana Fincatti Santoro ao ser questionada sobre a nova ocupação de Elize, em liberdade condicional.
Elize Matsunaga cumpre em liberdade os 16 anos que faltam de sua pena e, além de trabalhar como motorista de aplicativo, ela abriu um ateliê de costura de produtos PET.
Ocupação parecida com a de sua ex-colega de detenção, Suzane von Richthofen, que virou notícia recentemente após abrir um ateliê de costura.
Tanto Suzane quanto Elize fizeram oficinas de artesanato e corte e costura no tempo em que ficaram presas.
O objetivo dessas atividades é promover a ressocialização das detentas. A Lei de Execução Penal determina que cada três dias trabalhados resultam em um dia a menos na pena.
Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão. Em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena dela para 16 anos e 3 meses.
Elize cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos e está em liberdade condicional desde maio de 2022.
Veja a publicação sobre Elize Matsunaga no Instagram:
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Veja uma foto de Elize com o marido, Marcos, que ela matou e esquartejou:
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Em livro escrito na cadeia, Elize Matsunaga conta detalhes do crime; leia trechos
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