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Ex-namorada de Ayrton Senna sobre boatos de que ele era gay: ‘foi minha culpa’

A empresária Adriane Yamin desenterrou detalhes sobre o polêmico relacionamento vivido há cerca de 30 anos

A empresária Adriane Yamin foi uma das primeiras namoradas do ídolo Ayrton Senna e o relacionamento era polêmico: ela tinha apenas 15 anos de idade, enquanto ele já havia completado 24.

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Agora, após mais de 30 anos de silêncio, ela escreveu um livro para contar detalhes inéditos sobre essa história.

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Para divulgar o livro, que foi lançado em dezembro de 2019 de maneira independente (sem editora), ela bateu um papo com o portal ‘Uol’. Entre muitos assuntos, um acabou chamando a atenção dos internautas: os constantes boatos de que o piloto seria gay.

Ayrton Senna era gay?

Para Adriane, a culpa para que a fama se disseminasse foi dela. O motivo? O namoro foi mantido em segredo durante muitos anos, justamente pelo fato de que ela era menor de idade.

A intenção era, na verdade, protegê-la de algum escândalo. No entanto, foi exatamente isso que deu força para o crescimento dos rumores.

“Ele não aparecia com ninguém porque estava comigo. E não podia aparecer com outras mulheres para eu não saber [eles tinham um relacionamento ‘semi-aberto’]. Esse veneno [sobre Senna ser gay] foi jogado para desestruturá-lo e eu me sentia muito culpada”, ela contou.

“Ele estava sendo caluniado por minha causa. As pessoas até me perguntam, ‘é verdade que ele era gay?’. Foi um boato nascido por minha culpa e ele aceitou. Isso fazia mal para ele. Sempre soube que algum dia eu teria que contar essa história”, revela Adriane.

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Livro sobre Ayrton Senna virou batalha judicial

A empresária Adriane Yamin namorou Ayrton Senna por quatro anos e a experiência vivida com o ídolo a motivou a escrever um livro lançado em 2019 sob o título Minha Garota.

Trata-se de uma biografia sobre o relacionamento com o piloto, mas a produção já virou o centro de uma batalha na Justiça.

Adriane entrou na justiça contra a escritora Malu Magalhães [o nome é mera coincidência e não tem nenhum tipo de relação com a cantora Mallu Magalhães], ex-colaboradora da obra, por calúnia, difamação e quebra de sigilo contratual.

Segundo informou o colunista Ricardo Feltrin, do portal ‘Uol’, Malu Magalhães iniciou o imbróglio ao entrar com uma ação exigindo reconhecimento de co-autoria da obra, além de indenização por danos morais e de imagem.

Adriane teria rescindido o contrato de co-autoria com a escritora por estar insatisfeita com os serviços prestados. Elas tinham acordado que Malu receberia R$ 25 mil pelo trabalho. A ex de Senna, supostamente, teria pago apenas R$ 10 mil.

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Para piorar, Malu foi surpreendida ao ver o livro lançado – como o contrato foi rescindido, ela acreditava que o projeto teria sido completamente abortado.

Malu garante que comprova sua participação na criação de trechos do livro. Um perito judicial oficial deverá ser indicado pela Justiça para fazer uma auditoria e comprovar a reclamação, assim como nos casos de plágio.

O advogado da escritora, Paulo Tarso Vasconcellos, disse que não é lícito que se quebre um contrato, mas, ainda assim, utilize o serviço prestado.

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Adriane Yamin responde com outra ação

Em resposta, Adriane diz que Malu terá de responder judicialmente pela divulgação de notícias falsas.

“Posso garantir que essas ‘fake news’ que ela está lançando são crimes e ela vai ter que responder judicialmente, civilmente e criminalmente perante a Justiça”, disse ela em entrevista ao portal ‘Uol’.

“O meu assunto com ela é judicial. Agora ela vai ter que provar todas as bobagens que alegou. Ela cometeu crimes graves e vai responder por eles”, completou.

Adriane confirmou, de fato, que a escritora chegou a ser contratada, mas teve o vínculo rescindido pela insatisfação com o serviço prestado. Adriane garante que Malu recebeu pelo trabalho que entregou e revela que que contratou outra colaboradora para concluir o livro.

“O livro foi efetivamente todo escrito por Adriane Yamin em colaboração da co-autora e Presidente da Academia Saltense de Letras, Anna Maria Osta. A jornalista reclamante Malu, que poderia ter entendido que era credora de algum valor, contudo, deveria ter procurado os caminhos legais e não realizar uma campanha pública difamatória contra Adriane Yamin”, garantiram os advogados de defesa de Adriane.

Minha Garota‘ foi lançado de maneira independente, ou seja, sem editora.

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