Ana Akiva, ex-pastora, tornou-se centro das atenções após compartilhar sua história de libertação de um casamento abusivo e seu afastamento da vida eclesiástica.
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Atualmente, ela se dedica a produzir conteúdo para plataformas adultas e, recentemente, uma proposta financeiramente atraente cruzou seu caminho.
Uma renomada produtora norte-americana de filmes adultos ofereceu-lhe R$ 400 mil para estrelar um filme com temática religiosa, que duraria cerca de 40 minutos.
Após um primeiro mês lucrativo nas plataformas digitais, onde arrecadou cerca de R$ 100 mil, Ana está ponderando sobre a oferta, sem excluir a possibilidade de ingressar de vez no mundo da pornografia.
“Existe uma grande diferença entre criadora de conteúdo e atriz pornô. Uma coisa é mostrar minha intimidade no dia a dia, outra é atuar na frente das câmeras e expor tudo ali de uma forma mais agressiva. Estou tentando me imaginar nisso, amadurecendo a ideia”, ela compartilha.
Em seus canais atuais, Ana exibe fotos provocantes e vídeos onde se apresenta para os seguidores, evitando cenas com outros participantes. No entanto, ela está em negociações para potencialmente gravar com outra mulher conhecida.
“Estou bem tranquila e aberta para gravar com outras pessoas, por enquanto meus vídeos caseiros já estão tendo um retorno bem maior do que eu esperava. Se acontecer, rolar uma química e compensar financeiramente, quem sabe. Tanto homens quanto mulheres. Meus fãs pedem muito”, relata.
A proposta foi recebida com surpresa por Ana, que considerou o valor do cachê bastante tentador.
“Fizemos uma reunião online, é uma das maiores produtoras pornôs do mundo. Estou negociando. Eles querem gravar num cenário de igreja. Sugeriram trajes religiosos e tudo mais. Acho pesado, recusei e propus outros temas. O cachê faria uma boa diferença na minha vida, mas o tema está me deixando em dúvida”, confessa.
Ex-pastora?
Distanciada da igreja, mas não de sua fé, Ana deseja manter seus conteúdos separados de qualquer simbologia religiosa e enfrenta críticas por sua escolha profissional.
“Um dia posso voltar para a igreja, tenho fé em Deus. Acredito que fazer conteúdos sensuais não me diminui como filha de Deus e nem como pessoa, mas por respeito a Deus resolvi me afastar de tudo como pastora”.
Esta transição da ex-pastora, de uma líder religiosa para uma potencial estrela de cinema adulto, ressalta uma jornada de autodescoberta e a busca por autonomia e liberdade pessoal, navegando pelas complexidades entre a fé e a expressão individual.
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