Depois da morte repentina de Gugu Liberato, em novembro de 2019, vários capítulos – polêmicos – já se desdobraram. A maioria deles trata do testamento deixado pelo apresentador e os rumos que sua herança bilionária tomaria. Em documento assinado em 2011, o artista deixou 75% de seus bens para os três filhos e o restante para os sobrinhos.
Foi assim que muita gente que se considerava importante na vida de Gugu acabou ficando de fora da partilha do patrimônio e acabaram procurando a Justiça para requerer uma parte.
Além de Rose Miriam di Matteo, a mãe dos filhos de Gugu, um jovem que se identifica como companheiro do apresentador, Thiago Salvático, também entrou na briga buscando parte da fortuna. Ambos pedem reconhecimento de união estável com o artista.
Outras batalhas também já se desdobraram judicialmente, como quando o filho mais velho de Gugu, João Augusto Liberato, exigiu que seu tio Gianfranceso di Matteo abandonasse a mansão da família.
Agora, mais duas envolvidas também procuraram o auxílio da lei: as filhas gêmeas de Gugu, Marina e Sofia, de apenas 15 anos de idade, contrataram uma advogada e estão processando a própria tia, a numeróloga Aparecida Liberato – que foi nomeada pelo próprio irmão, no testamento, como inventariante do espólio e curadora dos bens deixados às meninas, que são menores.
O motivo? Elas exigem que a tia preste contas acerca do dinheiro, jóias, seguros de vida, previdências privadas, além de outros títulos com resgate automático em nome de Gugu.
As garotas também querem que Aparecida Liberato disponibilize informações e esclareça o destino e quem está na guarda dos bens e valores presentes nas residências de Gugu – como obras de arte, quadros valiosos, coleção de relógios, jóias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie nos imóveis e escritórios situados no Brasil.
Marina e Sofia exigem prestação de contas da gestão do patrimônio que pertence a elas, a respeito dos valores geridos e gastos em nome do espólio. Na petição, as meninas revelaram que há divergências até para a compra de carros para elas. Segundo elas, a tia não teria dado sequência ao pedido.
Supostamente, Aparecida também teria se auto-nomeado gestora das empresas de Gugu, sem ter autorização para isso.
Segundo a irmã do apresentador, quem definiu Viviane Ricci como advogada que atenderia Marina e Sofia foi a mãe delas, Rose Miriam di Matteo, e as meninas foram influenciadas por ela.
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