A última notícia dada sobre o processo referente à herança bilionária deixada pelo apresentador Gugu Liberato, que morreu em novembro de 2019 ao sofrer um acidente doméstico, foi que as filhas gêmeas dele, Marina e Sofia, de apenas 15 anos, contrataram advogados para moverem uma ação contra a própria tia, Aparecida Liberato.
Na ação, as meninas alegaram que a tia deveria prestar contas de sua administração do dinheiro e bens deixados por Gugu. Contudo, a Justiça já determinou que Marina e Sofia continuarão sob os cuidados da equipe jurídica da irmã do apresentador, que é quem ele mesmo definiu como a administradora da sua fortuna.
A sentença, em tempo recorde, foi dada pela juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Foro Central da Comarca de São Paulo, na tarde de quarta-feira (13).
De acordo com ela, os advogados Viviane Ricci Malimpensa e Pedro Paulo Rocha Junqueira, contratados pelas gêmeas, não estão autorizados a se envolverem no caso.
“A assistência das menores por parte da genitora nos presentes e a contratação de advogado por elas são atos juridicamente inexistentes, considerando-se que a inventariante foi nomeada curadora especial daquelas, conquanto tenham completado 16 anos”, diz a sentença.
“Os advogados contratados não têm permissão para atuarem nos presentes, tratando-se de autos que tramitam em segredo de justiça”, continua.
Segundo Aparecida Liberato, as meninas estava sendo manipuladas pela mãe delas, a médica Rose Miriam di Matteo, que também está movendo um processo na Justiça na tentativa de ser contemplada e receber parte do dinheiro deixado por Gugu.
A família Liberato ainda deverá passar bastante tempo dentro dos tribunais nos próximos anos. Além de Rose Miriam, o suposto companheiro de Gugu, Thiago Salvático, também pede reconhecimento de sua união estável com o apresentador, para ter acesso à herança.
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