A atriz e apresentadora Monica Iozzi reencontrou seu colega dos tempos como repórter do CQC, Rafael Cortez, e falou a respeito do papel que o programa teve – “sem querer”, em sua visão – na projeção nacional do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ).
“Ele é um cara que vem trabalhando na base da falácia. Inclusive, eu penso hoje que a gente teve um papel meio principal, uma coisa que eu me arrependo um pouco”, criticou.
Em seguida, prosseguiu: “Ele era um cara tão ignorante, tão patético, sem nenhum tipo de competência e com valores morais tão deturpados que, pra gente, era um personagem tão bizarro, que era engraçado. A gente não tinha ideia que boa parte da população se identificaria com um ser humano tão vil assim. Acho que a gente, infelizmente, contribuiu.”
Em outro momento, Monica contou sobre um episódio ocorrido com ela durante o casamento de Felipe Andreoli e Rafa Brites: “Eu tava doente, tomando remédio. Misturei os remédios com bebida. Cheguei num estado de consciência – ou melhor, de não consciência – que é um hiato na minha vida. O único momento da minha vida que tenho horas que foram deletadas, é no casamento do Andreoli”
“Me falaram que cheguei pra mulher do meu chefe e falei assim: ‘Gabriela, posso morder seu marido?’. Ele era nosso chefe, diretor-geral da produtora quatro cabeças, que fazia o CQC. Parece que a Gabriela riu, eu cheguei e não mordi ele. Eu lambi ele, dei aquela lambida de vaca, no meio do casamento chiquérrimo. Parece que ela começou a rir e eu mordi a bochecha da Gabi.”, prosseguiu.
Sobrou até para um conhecido apresentador da Globo: “O Serginho Groissman me contou também que eu cheguei e mordi a bochecha, fiz assim [demonstrando com gestos]”.
Confira abaixo a conversa no canal Love Treta:
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