in , ,

Juliana Alves faz relato emocionante de parto humanizado

‘A dor parece mesmo insuportável, mas não é. Valeu cada minuto!’, afirmou a atriz

Em setembro, Juliana Alves deu à luz Yolanda, sua primeira filha e, recentemente, compartilhou com seus fãs alguns detalhes sobre o seu parto, que foi normal. A atriz publicou um vídeo em seu Facebook mostrando o parto e, na legenda, descreveu como foi o nascimento da filha.

“Uma da manhã, a bolsa estourou. Eu não tive pressa porque sabia que dependia das contrações. Em seguida, acabei sendo surpreendida por contrações já fortes e ritmadas. Avisei a obstetra e a doula, que veio para minha casa na intenção de fazer um trabalho de pré-parto, com exercícios na bola, massagens, banho quente, o que fosse preciso para me preparar e para irmos pra maternidade apenas quando estivesse muito próximo do trabalho de parto ativo. Mas, no meu caso, não houve esse tempo, porque as contrações já vieram muito intensas e eu confesso que me assustei um pouco”, escreveu.

Juliana contou que gritava de dor no carro, a caminho da maternidade. Chegando lá, ela se tranquilizou porque já estava tudo combinado, em “um plano de parto mais humanizado possível dentro de uma maternidade”. A dor, porém, continuava.

“Minhas contrações foram se intensificando e os intervalos diminuindo. Eu não achava nenhuma posição menos dolorosa, não existia um jeito… a gente tinha que descobrir ali. Eu havia ‘aprendido’ como respirar, mas, na hora da dor intensa, parecia que não sabia nada. Como minha doula Luciana havia avisado, eu entrei na ‘partolândia’. Passaram-se horas de contrações fortíssimas e minha obstetra me orientava a conduzir a respiração e como fazer a força certa para ajudar minha filha a descer. Era uma voz firme e segura que me chamava para responsabilidade e me lembrava que quem faz o parto sou eu. Eu tinha que parir”, continuou.

Veja também:
Relembre a famosa matéria em que Ana Maria Braga foi a uma praia de nudismo

A atriz disse que tentou várias posições, na banheira, de cócoras, semi deitada, mas, no fim, pariu com um “mix de todas as posições”. Ela contou que, na hora do parto, se agarrava em Ernani, seu marido. “A mente agarrava o amor pela vida dela e o desejo de trazê-la ao mundo. É esse amor que faz você finalmente entender tudo. A dor parece mesmo insuportável, mas não é. Valeu cada minuto! Sentir a pele dela encontrar com meu colo e sua boca encontrar meu seio ainda com o cordão nos unindo… ali ficamos unidas por um bom tempo”, terminou.

Juliana disse que fez o relato para “encorajar outras mulheres a buscar mais informações para conseguirem ter uma experiência de parto mais humanizado e saudável para si e para seu bebê”.

1 da manhã a bolsa estourou. Avisei a obstetra e a doula, que veio pra minha casa na intenção de fazer um trabalho de pre parto, com exercícios na bola, massagens, banho quente, o q fosse preciso pra me preparar e para irmos pra maternidade apenas quando estivesse muito próximo do parto propriamente dito… Mas no meu caso, não houve este tempo, porque as contrações já vieram muito intensas e eu confesso q me assustei um pouco… Eu gritava a cada contração a caminho da maternidade em intervalos de menos de 5 min… Chegando lá, encontramos nossa obstetra, minhas contrações foram se intensificando e os intervalos diminuindo. Eu não achava nenhuma posição menos dolorosa, não existia um jeito… a gente tinha q descobrir ali. Eu havia "aprendido " como respirar mas na hora da dor intensa, parecia que eu não sabia nada… como a doula @nascercomamor havia avisado, eu entrei na " partolandia"… rs E minha consciência se dividia entre a aquele espaço físico ali e um outro mundo onde eu precisava acessar p me concentrar no que importa e buscar forças… Passaram-se horas de contrações fortíssimas e a minha obstetra @vivianerego me orientava como conduzir a respiração e como fazer a força certa para ajudar minha filha a descer… Era uma voz firme e segura que me chamava pra responsabilidade e me lembrava que "quem faz o parto sou eu", eu tinha que parir! Também tinha uma vozinha doce e fraternal, da assistente dela de dizia como poesia " traz ela pra gente, traz a Yolanda, traz, Ju! ". E minha doula Luciana, que cuidava de entender o que meu corpo pedia, quando eu não conseguia ser clara, dizia com sua voz suave palavras de incentivo e cumplicidade e cuidava pra minha natureza permitir q tudo fluísse bem… importante deixar a natureza agir. Já era de manhã, eu olhava pro relógio e parecia estar sonhando, eu tinha uns " desmaios" de exaustão e nessa hora, o meu marido, que desde o início estava super participativo, começou a falar mais alto, me tocar mais e praticamente respirar junto comigo… ERA PRECISO USAR A DOR A NOSSO FAVOR. (CONTINUA a melhor parte no primeiro comentário aqui . E texto completo na Juliana Alves no Facebook) Vídeo @cameramagica

A post shared by Juliana Alves (@julianaalvesiam) on

Em Destaque

Recomendamos para você

Deixe seu comentário

‘O futebol deve uma Copa a Messi’, diz Sampaoli após classificação da Argentina

Danilo Gentili coloca vodca na caneca de Maisa Silva no ‘The Noite’