Um dos assuntos que tem dado o que falar dentro da casa do ‘Big Brother Brasil 20’ nesta semana foi a conversa entre Felipe Prior e Gizelly durante a última festa em que o arquiteto afirmou ter ouvido a advogada falar que alguns participantes do reality não precisavam ganhar o prêmio, pois já são ricos demais fora do programa. Na ocasião, ela havia citado Pyong Lee, Rafa Kalimann e Manu Gavassi como os mais abastados.
No domingo (29), após ser indicado ao paredão pela líder Gizelly, Prior falou para todos ouvirem o que a colega tinha comentado anteriormente sobre o poder aquisitivo de alguns participantes. Ao citar que Rafa Kalimann já ganha muito dinheiro como influenciadora, a advogada chegou a citar que ela usa, supostamente, um “perfume de baleia” que custa R$ 6 mil.
Conhecida como ativista pelo direito dos animais, a apresentadora Luisa Mell usou suas redes sociais para criticar veementemente Rafa Kalimann pelo uso do tal produto.
“Parece que uma menina do Big Brother falou que a outra usou um perfume de baleia. No Instagram o pessoal estava discutindo o preço, como se isso fosse o que importa. Exploração animal eu estou sempre aprendendo, porque é sempre uma outra coisa que eu nunca tinha ouvido falar”, disse Luisa.
“Parece que é encontrado no intestino. Eles matam a baleia pra fazer a porcaria desse perfume caríssimo! A menina era uma das que eu achava legal, missionária na África. Não é possível, mesmo com essa pandemia, que veio da exploração animal, da exploração do meio ambiente e do consumo de animais”, afirmou Luisa.
Luisa Mell também criticou o público que repercutiu o assunto. “O que me abalou foi a discussão dos outros participantes e na internet ser sobre o valor do perfume e em nenhum momento sobre a barbaridade de se matar baleias em extinção para fazer um perfume!!! Como criamos uma sociedade tão fútil? Como nos tornamos tão cruéis com nossos irmãos animais?”, disse.
Ela continuou sua crítica e assumiu que, antes dessa conversa do ‘BBB 20’, nem ela mesma sabia sobre a existência deste perfume.
“Como não percebem o disparate de tirar a vida de um ser sensível para deixar um produto mais caro e chique? Eu realmente acho que tudo o que estamos passando é decorrente do nosso desrespeito a mãe natureza. Confesso q até esta conversa das sisters eu era totalmente ignorante ao tema”, finalizou.
O tal produto que rendeu polêmica, de fato, existe no mercado e é comercializado sob um nome menos impactante: âmbar cinzento. Proveniente do vômito da baleia cachalote, a secreção gosmenta é fabricada pelo organismo do animal para envolver tudo aquilo que seu sistema não consegue digerir.
No entanto, ao contrário do que vociferou Luisa Mell, o âmbar cinzento não é extraído de dentro de animais caçados. Ele é expelido naturalmente pelas cachalotes e é encontrado na natureza, boiando no mar ou quando atinge alguma praia.
O valor do perfume é, realmente, altíssimo pela raridade do âmbar cinzento. Além de a baleia cachalote ser um animal em risco de extinção, não é exatamente muito fácil encontrar o tal vômito flutuando por aí no oceano.
A família de Rafa Kalimann, no entanto, saiu em defesa da influenciadora digital e afirma não ter conhecimento sobre ela possuir o perfume. Uma prima da moça revelou que ela não tem hábito de consumir produtos muito caros.
“Não temos informações sobre esse perfume. Inclusive, o que a Rafa levou para a casa é da Kenzo e não custa nem R$ 200. Minha prima não é consumista”, disse Marcella Ribeiro, que também é assessora de imprensa da confinada.
Confira a publicação de Luisa Mell criticando Rafa Kalimann pelo perfume de baleia:
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