Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato de seus pais, está atualmente em um relacionamento com o médico Felipe Zecchini Muniz.
O casal vive em Bragança Paulista, São Paulo, e Suzane está grávida. Felipe já tem três filhas de um relacionamento anterior com Sílvia Constantino Franco, uma médica de 44 anos.
Sílvia Constantino Franco entrou com um pedido judicial para retomar a guarda de suas três filhas, que atualmente vivem com o pai e, consequentemente, com Suzane.
Em entrevistas recentes, Sílvia expressou sua preocupação com o bem-estar das crianças.
Ela afirmou que não tem mais permissão para visitar suas filhas desde que Felipe iniciou seu relacionamento com Suzane. Além disso, ela mencionou que as filhas não estão frequentando a escola para evitar bullying.
“Me mandaram mensagens pela internet, fotos. De início não acreditei, achei que fossem montagens. Coincidiu de eu conseguir falar com a minha filha e ela confirmou para mim a história”, afirmou.
Em uma entrevista ao programa ‘Encontro’, da TV Globo, na manhã desta quarta-feira (27), Sílvia disse: “Não tenho confiança em deixar [minhas filhas] lá em Bragança. [Quero] preservar o anonimato das minhas filhas. Depois da integridade física delas, o anonimato é fundamental”.
Sílvia está particularmente preocupada com o fato de suas filhas estarem vivendo com Suzane, que foi condenada por um dos crimes mais chocantes do Brasil.
“Não quero as minhas filhas sendo criadas por uma assassina psicopata. Acho que ela tem o direito de recomeçar a vida dela, mas não perto das minhas filhas, estou apavorada”, disse Sílvia.
A ação judicial está sendo conduzida pelo juiz Rodrigo Sette Carvalho, da comarca de Bragança Paulista. Até o momento, nem Suzane nem Felipe se manifestaram publicamente sobre o caso.
Sílvia também entrou com um pedido no Ministério Público para acelerar o processo judicial.
Em 19 de setembro, a Justiça negou o pedido de guarda.
De acordo com a decisão, “não há elementos que assegurem que o exercício da guarda, pela mãe, se revela a medida que melhor atende aos interesses das meninas” e que “não está comprovado que as meninas sofrem risco advindo da convivência com a madrasta Suzane von Richthofen”.
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