Uma mulher, chamada Brandy K. Jaynes, manteve o próprio filho, de 12 anos, preso em um banheiro por, pelo menos, um ano. Ele foi encontrado desnutrido e pesando apenas 30 quilos. O caso ocorreu em Toquerville, Utah, nos Estados Unidos.
Os irmãos do menino disseram a autoridades que o garoto estava preso dentro de uma banheira suja. Segundo relatos, a criança “parecia ser vítima de um campo de concentração da Segunda Guerra Mundial”.
O oficial de xerife do condado de Washington, David Crouse, relatou, nesta terça-feira (10), que as crianças não se comunicam com seu irmão, nem através da porta, pelos últimos 6 meses. Eles viam o garoto pelo celular da mãe, pois havia uma câmera monitorando e conectada ao aparelho.
O mesmo oficial se recusou a dar suas idades, mas disse que um era velho o suficiente para entender as coisas.
Investigação
A investigação começou no dia 8 de janeiro, quando o pai do menino o levou ao hospital.
O menino foi encontrado pelo pai, no mesmo domingo (dia 8) em sua casa na pequena cidade de Toquerville, no sudeste da cidade de Utah, perto da fronteira estadual com o Arizona. Crouse diz que os investigadores descobriram ainda que o menino provavelmente era mantido no escuro.
Os investigadores disseram que a porta do banheiro tinha duas fechaduras, permitindo que ele fosse trancado do lado de fora. Encontraram um único cobertor, fezes espalhadas pelo quarto, latas vazias de feijão e uma câmera que poderia monitorar sua atividade dentro do banheiro.
Eles encontraram 3 metros quadrados de fita adesiva montada no interruptor de luz, para que a iluminação não pudesse ser acionada. Um médico que tratou o garoto diz que é o pior caso de desnutrição que ele já tinha visto.
Situação
Crouse diz que o menino era incapaz de ficar em pé sozinho e pesava cerca de 30 quilos. Ele entende que o menino ficará no hospital por, pelo menso 3 semanas para se recuperar.
Crouse diz que vendo as imagens do menino descorado e o banheiro cheio de fezes foi um momento horrível de sua vida.
Brandy Jaynes, a mãe de 36 anos, foi acusada de abuso de menores em segundo grau. E, felizmente, mais uma história terrível de cativeiro terminou. Mas uma pergunta não quer calar: onde esse pai esteve no último ano? Deixe seus comentários.
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