Lionel Dahmer, conhecido principalmente por ser o pai de Jeffrey Dahmer, um dos mais infames assassinos em série da história dos Estados Unidos, despediu-se deste mundo aos 87 anos.
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A notícia de sua morte foi divulgada pelo departamento de saúde do condado de Medina, em Ohio, na última terça-feira, dia 5.
De acordo com informações do ‘New York Post’, Lionel Dahmer estava recebendo atendimento de cuidados paliativos antes de seu falecimento. Ainda não foram divulgadas as causas exatas de sua morte. Lionel era um Analista Químico de profissão.
Dahmer foi condenado à prisão perpétua por ter torturado, matado e devorado 17 homens nos Estados Unidos. Contudo, ele não durou muito na prisão. Três anos após ser detido, foi espancado até a morte por outro detento.
Foi no dia 28 de novembro de 1994, Jeffrey Dahmer encontrou seu fim violento nas mãos de Christopher Scarver, um companheiro de cela, ao ser brutalmente agredido na Columbia Correctional Institution – uma penitenciária de alta segurança localizada em Wisconsin (EUA).
Veja fotos antigas de Lionel Dahmer e o filho, o serial Killer Jeffrey Dahmer:
O óbito de Lionel ocorre aproximadamente um ano depois da morte de sua esposa, Shari Dahmer, madrasta de Jeffrey.
Shari faleceu no dia 13 de janeiro deste ano, em uma instituição de cuidados para idosos localizada também em Ohio, como confirmou uma fonte próxima à família ao ‘The Sun’. A morte de Shari foi atribuída a complicações de saúde que ela vinha enfrentando ao longo dos anos.
Em meio ao turbilhão de eventos e polêmicas envolvendo o nome Dahmer, Lionel expressou descontentamento com a série da Netflix sobre seu filho, criticando a plataforma por, segundo ele, glamorizar os crimes de Jeffrey.
O serial killer foi responsável pela morte de 17 pessoas entre 1971 e 1991. Lionel alegou, conforme relatos do tabloide, que a Netflix fez uso indevido de várias gravações em fita da equipe jurídica de Dahmer, sem solicitar a devida permissão.
O pai de Jeffrey, já abalado pela atenção excessiva e curiosos que rondavam sua propriedade rural em Ohio, manteve-se recluso e recusou pedidos de entrevistas após o lançamento da série.
A vida e morte de Lionel Dahmer, marcadas por eventos trágicos e figuras controversas, deixam um legado complexo e uma história que continua a capturar a atenção do público.
Relatos sobre os atos cruéis praticados por Jeffrey Dahmer
Faleceu nesta terça-feira (5) Lionel Dahmer, pai de Jeffrey Dahmer, notório como ‘Canibal de Milwaukee’, responsável por uma série de assassinatos que abalaram os Estados Unidos.
Jeffrey Dahmer, o filho de Lionel, entrou para a história criminal norte-americana por seus atos chocantes que incluíram o assassinato, canibalização e desmembramento de 17 homens e meninos entre 1978 e 1991.
Esses crimes foram dramatizados na série ‘Dahmer: Um Canibal Americano‘, exibida pela Netflix, causando espanto entre os espectadores.
Nos anos 1990, Lionel Dahmer abordou em entrevistas a televisão, como no ‘Good Morning American‘, com Charles Gibson, tentando compreender as motivações de seu filho. “O mais próximo que pude chegar do porquê – para dar algum tipo de causalidade para tudo isso – é que eu acho que foi uma coisa cumulativa“, declarou Lionel na ocasião.
Ele rememorou episódios da vida de Jeffrey que poderiam ter exercido influência sobre seus atos, como uma operação de hérnia e preocupações relacionadas, mencionadas pelo próprio Jeffrey, à sua mãe, algo que Lionel só veio a saber durante o julgamento em 1992.
O pai de Jeffrey Dahmer, Lionel, ainda sugeriu que uma série de eventos se acumularam e se mesclaram com a sexualidade emergente de Jeffrey na adolescência.
Ao ‘The New York Post’, Lionel descreveu Jeffrey como uma criança ‘maravilhosa’, mas que se tornou ‘muito recluso’ ao crescer.
Em suas palavras, “essa é outra coisa que eu gostaria de transmitir aos pais, mesmo que seus filhos pareçam inofensivamente tímidos, tentem expressar suas preocupações e raiva. Porque se eles não falam com ninguém, não há nenhuma verificação da realidade, e eles não conseguem distinguir entre fantasia e realidade“.
Em outra entrevista, desta vez com Oprah Winfrey, em 1994, Lionel Dahmer reiterou sua percepção de Jeffrey como tímido e relutante em interações sociais, mas sem sinais ‘evidentes’ de comportamento perturbador.
Lionel também participou do documentário ‘Mind of a Monster’, em 2020, no qual refletiu sobre o impacto do divórcio com a mãe de Dahmer na vida do filho.
Ele descreveu como Jeffrey reagiu mal ao divórcio, recorrendo ao álcool e, posteriormente, agravando seu vício.
Lionel ressaltou que Jeffrey não sofreu abuso físico ou sexual na infância, enfatizando a importância da comunicação entre pais e filhos, especialmente durante a puberdade.
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