Uma história bizarra aconteceu no estado do Ceará e deu o que falar em todo o país. Maria Aparecida Barroso, de 36 anos na época, foi presa em setembro de 2021 na cidade de Canindé, no interior do estado, por mandar matar o namorado, Jaelson Oliveira, de 39 anos.
O motivo? Ela descobriu que Jaelson tinha um caso com a própria filha dele. E não para por aí… O genro também participava das relações de incesto.
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Jaelson Oliveira se relacionava sexualmente com a própria filha de 20 anos. Um dia, o namorado dela, de 26 anos, descobriu e acabou topando participar da relação, que passou a funcionar a três.
Algum tempo passou e o genro de Jaelson contou para Maria Aparecida, madrasta de sua namorada, o que estava acontecendo na família.
Ao ficar sabendo da traição e do caso de incesto, Maria Aparecida encomendou a morte do namorado. Ela pagou R$ 3 mil para assassinarem Jaelson, mas o plano não aconteceu como ela imaginava.
Em junho daquele ano, dois homens foram contratados para executar o namorado traidor. Eles balearam Jaelson e a filha dele na porta de casa, mas os dois foram socorridos, levados ao hospital e acabaram sobrevivendo.
Horas depois do crime, a polícia prendeu um homem e um adolescente de 17 anos, suspeitos de participação nas tentativas de homicídio. O revólver usado na ocasião também foi apreendido.
De acordo com depoimento de Maria Aparecida Barroso à polícia, ao ficar sabendo que estava sendo traída, ela tentou terminar o relacionamento, mas Jaelson começou a ameaçá-la. Sofrendo com a situação, Maria disse que pensou até em cometer suicídio.
Entretanto, Maria Aparecida acabou optando por encomendar a morte do namorado. A polícia investigou se Jaelson Oliveira cometia estupro contra a filha ou se era uma relação incestuosa consensual.
Incesto
Apesar de ser um tabu moral e religioso, o incesto (sexo entre pessoas da mesma família, com vínculo consanguíneo) não é considerado ilegal no Brasil – desde que a relação seja consentida pelos adultos envolvidos.
Um Projeto de Lei, publicado em maio do mesmo ano, tenta criminalizar a prática de incesto no Código Penal Brasileiro. O projeto está parado desde então.
O texto prevê reclusão de um a cinco anos para quem mantiver relação sexual com pai ou mãe, filho ou filha, irmão ou irmã e ainda avô ou avó, seja parente consanguíneo ou até mesmo por afinidade.
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