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Najila Trindade é indiciada por denúncia caluniosa contra Neymar e mais crimes

Modelo que acusou o jogador de estupro responderá por extorsão e fraude processual; ex-marido também foi indiciado

A modelo Najila Trindade, que causou um enorme escândalo após ter acusado o jogador Neymar de tê-la estuprado em Paris, foi indiciada pela Polícia Civil de São Paulo. Ela responderá pelos crimes de fraude processual, denúncia caluniosa e extorsão.

O ex-marido dela, Estivens Alves, também foi indiciado e deverá responder por fraude processual e divulgação de conteúdo erótico.

A informação sobre a investigação contra Najila Trindade já havia sido divulgada em coletiva de imprensa da polícia, na sede do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), em São Paulo, mas sem mais detalhes. Agora, os indiciamentos foram encaminhados ao Tribunal de Justiça para apreciação dos representantes do Ministério Público e do Poder Judiciário.

“Ela não produziu nenhuma prova que ela disse que tinha. A delegada pediu para ela plugar o celular a um computador para ela ver o vídeo e ela não quis fazer isso. Ela não quis entregar o celular também, depois ela disse que ele foi furtado”, explicou a promotora Estefânia Paulin, em 8 de agosto.

O inquérito para apurar as alegações de Najila foi instaurado pela 11ª Delegacia de Polícia de Santo Amaro (SP) após petição de Neymar Jr. e Neymar Pai, mas seguiu sob sigilo de Justiça, de acordo com informações do jornal ‘O Estado de S. Paulo’.

Após cerca de dois meses de investigação, a polícia decidiu, em 29 de julho, não indiciar o jogador Neymar pelos crimes de estupro e agressão supostamente cometidos contra Najila Trindade. O inquérito policial foi concluído pela delegada Juliana Lopes Bussacos, titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, de São Paulo.

Arquivamento de denúncia contra Neymar

Em 8 de agosto, a juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, acolheu a manifestação do Ministério Público pelo arquivamento do processo que apurava a denúncia.

“Decidimos pelo arquivamento do processo por não haver provas suficientes. Isso não significa a absolvição do averiguado. Há a possibilidade de reabertura do inquérito”, afirmou Flávia Merlini, promotora do Ministério Público Estadual.

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