Um padre italiano de 40 anos chamado Francesco Spagnesi foi preso por desviar algo em torno de R$ 620 mil dos fundos da Igreja Católica para gastar em festas particulares regadas a álcool, drogas e prostituição – que aconteceram às escondidas nos últimos 2 anos.
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A história chocou a comuna de Prato, onde fica a paróquia em que Francesco era líder religioso. A cidade fica localizada próximo a Florença – a 290 km de Roma, capital da Itália.
Segundo informações do ‘The Times’, o padre Francesco Spagnesi dividia apartamento com um traficante de drogas e os dois faziam festas semanais com a presença de uma terceira pessoa, sempre encontrada através de sites de encontros destinados ao público gay.
Entretanto, ocasionalmente, organizavam festas com grupos maiores, chegando a ter até 30 participantes. No popular: uma bela e louca suruba!
A polícia começou a investigar após o colega do padre importar um litro de GHB (ácido gama-hidroxibutírico) da Holanda.
Trata-se de uma substância conhecida como ‘droga de estupro’, que comumente é usada para incapacitar vítimas de agressão sexual. A polícia encontrou garrafas adaptadas que funcionavam como cachimbos de crack espalhadas pelo apartamento do pároco.
Nos últimos meses, um contador da Igreja descobriu o roubo de R$ 620 mil e interrompeu o acesso do padre ao dinheiro.
Padre roubava da igreja para bancar as surubas
Mesmo assim, Francesco Spagnesi não parou, mas encontrou outros meios de roubar dinheiro doado à paróquia para continuar promovendo orgias paralelamente ao seu ministério.
O padre começou a desviar dinheiro doado para famílias de baixa renda da comunidade local e conseguiu arrecadar muito dessa forma também. Segundo os investigadores, algumas pessoas chegaram a fazer doações individuais de até R$ 9,3 mil reais.
Questionado sobre o destino do dinheiro, o padre Francesco Spagnesi alegou que havia sido doado para famílias necessitadas. Depois, acabou admitindo que é dependente químico.
Atualmente, ele se encontra em prisão domiciliar e o advogado do sacerdote católico disse ao ‘The Times’ que seu cliente confessou o fornecimento de drogas nas festas e que vai admitir publicamente ter roubado fundos da igreja.
Ao ficarem sabendo da polêmica, membros da paróquia deram início a uma ação legal para tentar ter seu dinheiro de volta. O padre Francesco foi ordenado em 2007 e nomeado pároco em 2009.
Após a prisão, o bispo da comuna de Prato já nomeou outra pessoa para administrar a paróquia e auxiliar os fiéis a lidarem com o choque das denúncias e a decepção com o padre Francesco Spagnesi, em quem confiavam.
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