Em um episódio de agressão e vandalismo ocorrido na madrugada deste domingo (16), uma dupla formada por um homem e sua filha, com um bebê no colo, causaram tumulto e terror no Hospital Municipal Francisco da Silva Telles (HMFST), localizado no bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro.
O motivo? Eles não foram atendidos na hora em que chegaram.
A conduta deles, desenfreada, resultou em uma médica agredida e na morte de uma paciente de 82 anos. Os acusados foram detidos em flagrante pela Polícia Civil por homicídio doloso.
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Segundo a Secretaria de Saúde, eles chegaram ao hospital por volta das 3h30, buscando atendimento para o pai que sofria de um ferimento leve em seu dedo.
Ao serem informados da necessidade de aguardar, eles se irritaram e deram início ao caos. O homem, alegando estar armado, e a filha começaram a devastar a sala de espera, destruindo janelas e portas com seu ataque violento.
Mas o estrago não parou por aí. Ignorando completamente a gravidade da situação, o homem invadiu a Sala Vermelha – espaço destinado ao atendimento dos pacientes em estado mais crítico – e desferiu um golpe violento contra uma médica que atendia um outro paciente.
O impacto foi tal que a profissional de saúde ficou sangrando e precisou receber pontos para tratar o ferimento.
É importante esclarecer que homicídio doloso, pelo qual os acusados foram presos, se refere ao ato de causar intencionalmente a morte de outra pessoa.
No caso, a dupla foi detida por homicídio doloso com dolo eventual, o que indica que, apesar de a morte não ser o objetivo original, eles tinham consciência de que suas ações poderiam levar a tal resultado.
Em meio ao caos, uma paciente de 82 anos, que estava sob cuidados intensivos, acabou morrendo.
A idosa sofreu uma parada cardiorrespiratória às 4h e faleceu meia hora depois, apesar dos esforços da equipe médica em reverter a situação. A morte ocorreu no meio do alvoroço, o que certamente atrapalhou o socorro adequado.
Após o incidente, a Polícia Militar foi acionada e os acusados foram levados à 38ª DP para registro do caso. Profissionais do HMFST também compareceram à unidade policial para prestar depoimentos como testemunhas e vítimas.
Este incidente chocante serve como um lembrete brutal da pressão que os profissionais de saúde enfrentam em meio à sua batalha diária para salvar vidas, ao mesmo tempo em que lida com o comportamento imprudente e violento de algumas pessoas.
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Homem morre sentado enquanto aguarda atendimento em hospital
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