O personal trainer Kayo Rhuan Paulista Alves, de 35 anos, foi preso na última terça-feira (8) no Distrito Federal, acusado de sonegar mais de R$ 13 milhões em impostos.
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Kayo já vinha sendo investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal há um tempo e dois mandados de prisão foram expedidos contra ele. O motivo?
Além de personal trailer, ele também era empresário que já cometeu vários crimes e levava uma vida dupla, inclusive, fazendo uso de documentos falsos para manter as diferentes identidades.
De segunda a sexta-feira, Kayo Rhuan aparentava ser um cidadão normal, classe C, que trabalhava como todo mundo e dirigia um carro popular.
Ele atendia alunos como personal trainer em uma academia em área nobre de Brasília. Lá, ele não era funcionário, apenas usava o local para dar aulas para seus alunos.
Aos fins de semana, em contrapartida, Kayo Rhuan se transformava em um milionário. Passava a dirigir uma Range Rover avaliada em mais de R$ 300 mil e ostentava uma vida de luxo, completamente diferente da que ele levava no restante dos dias.
Veja fotos dos dois carros usados pelo personal que mantinha uma vida dupla:
O personal trainer investigado fez uso de documentos falsos entre 2012 e 2015. Em novembro de 2020, ele abriu uma microempresa com capital social de R$ 5 mil, na Asa Norte, Brasília.
Kayo também tinha uma empresa de comercialização de grãos na região rural do Paranoá e praticou vários crimes ao sonegar impostos que deveriam ser pagos ao Distrito Federal.
O Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) e a 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) deram andamento às investigações que culminaram na prisão do personal trainer.
Primeiro ele foi cobrado judicialmente, entretanto, não respondeu e desapareceu do mapa deixando um prejuízo milionário para os cofres públicos do Distrito Federal.
Logo, a Justiça expediu o primeiro mandado de prisão e depois o segundo, utilizando a outra identidade do criminoso.
A gerente da academia em que Kayo Rhuan trabalhava concedeu uma entrevista ao jornal ‘Estado de Minas’ e informou que os funcionários não desconfiaram.
“Nós nunca desconfiamos de nada, até porque ele não tinha vínculo com a empresa. O que nós estávamos esperando era de que algum familiar pudesse nos dar, ao menos, uma explicação, mas até agora nada”, disse ela, que preferiu não ser identificada.
Personal trainer já tinha passagem pela polícia
Segundo informações do jornal ‘Metrópoles’, essa não foi a primeira vez que Kayo Rhuan Paulista Alves teve a ficha suja.
O personal já tinha passagens pela polícia por agressão verbal à ex-mulher e injúria. Segundo ela, o personal a agredia verbalmente, por mensagens e áudios dizendo absurdos.
“Você não presta e comigo o buraco é mais embaixo; você não sabe com quem está mexendo, vagabunda“, teria dito em um deles.
Kayo Rhuan também já teve problemas no trânsito, como quando invadiu uma faixa em que estava uma viatura da PMDF e dirigiu pela contramão em local proibido.
Essa última situação aconteceu no ano de 2008. Kayo conduzia um Corsa quando cometeu a infração.
O juiz considerou que o personal agiu de forma imprudente e negligente, por isso, Kayo foi condenado a ressarcir R$ 9,7 mil ao Distrito Federal.
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