O apresentador Ratinho causou polêmica na quarta-feira (17) ao defender no programa ‘Turma do Ratinho’, na Massa FM, uma intervenção militar no Brasil, a “limpeza de mendigos” das ruas do país e o fuzilamento de presos. Ele vem sendo bastante criticado nas redes sociais.
Primeiro, o apresentador pediu a volta dos “homens do botão dourado” para “colocar ordem na casa”. Em seguida, defendeu o retorno dos militares ao poder.
“Se eu abrir uma votação perguntando se o povo é a favor da volta dos militares, dá 70%. Nossa democracia é muito frágil, dá margem para bandido”, afirmou.
Em seguida, Ratinho lembrou do que Rudolph Giuliani, ex-prefeito de Nova York, fez com os moradores de rua ao pedir a retirada deles das ruas.
“Ele pesquisou do que o povo tinha medo e era dos mendigos batendo nas portas. Ele limpou os mendigos da cidade. Do que as pessoas tinham medo? Morador de rua. Ele tirou todos os moradores de rua e deu um lugar para os caras se virarem”, afirmou.
“Ele limpou tudo e a imprensa ficou a favor dele. Aqui, se mexer com morador de rua, a imprensa cai em cima do político. Ele começou nos pequenos e chegou no maior”, completou.
Por fim, Ratinho ainda sugeriu uma ação considera polêmica e que ocorreu em Cingapura, durante o governo do ex-primeiro ministro Lee Kuan Yew: o fuzilamento de presos.
“Eu sei que o que vou falar aqui pode até chocar, mas está na hora de fazer igual fez em Cingapura: entrou um general, consertou o país e, um ano depois, fez eleições. Mas primeiro consertou, chamou todos denunciados e disse: ‘vocês têm 24 horas para deixar o país ou serão fuzilados’. Limpou Cingapura”, afirmou.
Confira:
"Está na hora de fazer igual fez em Singapura. Entrou um general, consertou o país e, um ano depois, fez eleições. Mas primeiro concertou, chamou todos denunciados e disse: 'vocês têm 24 horas para deixar o país ou serão fuzilados'. Limpou Singapura" Ratinho ontem na @massafm977. pic.twitter.com/QnYM9FGbxx
— Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) February 17, 2021
Ratinho diz que inteferir em sequestro é único arrependimento na carreira
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