Adriano Imperador
Em dezembro de 2011, Adriano deixava uma boate no Rio de Janeiro acompanhado de quatro mulheres e do policial militar aposentado Julio Cesar Barros, quando uma delas teve a mão esquerda atingida por um tiro. Em depoimento à polícia, o jogador de futebol afirmou que a arma pertencia ao militar e que o disparo foi acidental.
Em 2012, ficou acordado que o atleta deveria pagar R$ 110 mil para Adriene Cyrilo Pinto, de 21 anos, a título de danos morais e físicos, além de gastos com o hospital onde ela foi atendida.
Segundo o Ministério Público, Adriano e o ex-PM foram imprudentes e negligentes, já que sabiam que havia uma arma de fogo dentro do carro e deveriam ter evitado que algo acontecesse com as mulheres presentes no carro, mas criaram o risco de lesão corporal, manuseando a arma. O jogador teria entregue a arma nas mãos de Adriene, que manejou o artefato e o entregou de volta ao jogador. Neste momento, o tiro foi disparado, atingindo a mão esquerda de Adriene.
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