José Elias Mendes
O ator Rodrigo Simas conversou com o programa ‘TV Fama’, da RedeTV!, nesta terça-feira (5). Ele falou pela primeira vez sobre o fato de sua namorada e seu irmão estarem protagonizando cenas quentes na televisão. Agatha Moreira e Bruno Gissoni estão fazendo par romântico na reta final de ‘A Dona do Pedaço’.
Ele explica que entende o estranhamento por parte do público, mas que esse tipo de situação não gera nenhum tipo de constrangimento dentro da família. O motivo? Segundo Rodrigo Simas, tudo faz parte da profissão e eles já estão acostumados.
“É bom demais, estamos em família. A gente é profissional, as pessoas não entendem. Quando a gente está no set, é muita coisa, não tem nem como rolar muita coisa. As pessoas acham esquisito, mas está tudo certo”, comentou o ator.
Rodrigo Simas destacou que sente “muito orgulho” do trabalho deles na novela. “Estou acompanhando todo esse sucesso e ajudando um pouco no cansaço, pois ela está ralando bastante. A gente conversa sobre cena, às vezes passa texto, mas mais no início. No dia a dia, é difícil a gente ficar trocando sobre, são muitas cenas”, completou ele sobre a rotina da namorada na novela.
Já a atriz Yanna Lavigne, esposa de Bruno Gissoni, também contou o que sente com relação em tudo isso. Também para o ‘TV Fama’, ela relembra que também já foi escalada para viver par romântico com o cunhado, mas acabou engravidando e rejeitou o papel na ocasião.
“Antes de engravidar, eu ia fazer o par do Rodrigo como uma índia [na novela ‘Novo Mundo’]. Quando recebi aquela notícia, a primeira sensação é estranhamento, a segunda é entender que a gente é muito amigo, tem muita intimidade, então no ruim, no ruim, a gente vai se divertir, vai dar muita risada. Um pouco constrangedor, mas vai dar muita risada”, contou.
Ela completa: “Quando veio a notícia da Agatha com o Bruno, a gente riu à beça. Ela, com o riso muito constrangido, falou ‘eu não acredito’. Mas, ao mesmo tempo, é uma delícia, todo mundo se conhece, está todo mundo junto. Então, é um papo de almoço, de encontro. Não é liberdade, é o entendimento da profissão. É levar a profissão a sério e com isso não existe estranhamento, a gente leva numa boa”.
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