Os 15 minutos de fama proporcionados pelo “Big Brother Brasil” estão sendo bem aproveitados por diversos participantes da 17ª edição, que chegou ao fim no início deste mês. Alguns deles estão faturando alto com aparições em eventos, trabalhos midiáticos e até brindes e presentes.
Quem tem faturado mais, aparentemente, é a vencedora do prêmio de R$ 1,5 milhão, Emilly Araújo. A estudante não se acomodou ao vencer o “BBB 17” e também tem trabalhado ao fazer presenças VIP em eventos.
Conforme reportado pelo jornal “Agora”, Emilly em recebido em torno de R$ 20 mil para estar presente em festas e eventos. Como bônus, ela leva consigo a irmã, Mayla, que participou do “BBB 17”.
Já a vice-campeã, Vivian Amorim, tem recebido em torno de R$ 10 mil para participar de festas e eventos. A informação foi apurada pelo UOL, que também revelou que ela ganhou, praticamente, um novo guarda-roupa, com direito a vestido de festa, roupas casuais, maquiagem, bijuterias, bolsas e produtos de beleza.
Luiz Felipe Ribeiro, um dos primeiros eliminados, revelou, também ao UOL, que tem faturado até com presentes e brindes de estabelecimentos comerciais. Com relação aos cachês de presença VIP, cobra de R$ 4 mil a R$ 8 mil.
“Não pago mais nada na minha cidade, Maceió. Minto. Só pago gasolina porque ainda não achei um posto que queira me dar o combustível. Ganho presentes, faço permutas e também recebo cachê de presença VIP em eventos e desfiles na faixa dos R$ 4 mil a R$ 8 mil”, afirmou o ex-BBB, que está prestes a se mudar para o Rio de Janeiro.
Elis Nair, também ex-participante, aproveitou o momento e se deu bem ao organizar sua festa de casamento. Ela fez uma recepção para 300 pessoas, orçada em cerca de R$ 150 mil, e não gastou nada. Tudo foi patrocinado por uma marca de feira de noivas.
Contratantes estipulam valores
Ao UOL, duas produtoras de eventos disseram quanto costumam pagar pela presença VIP de alguns ex-BBBs. Uma delas exemplificou que Elis Nair deve estar cobrando R$ 2,5 mil – ou até aceitando pagamento em produtos.
“A Elis é muito simpática, teve uma participação engraçada, mas não é aquela participante. Acredito que o cachê dela esteja na faixa dos R$ 2,5 mil ou ela topa só por permuta (receber o cachê em produtos)”, diz a produtora, que preferiu não se identificar.
Os ex-BBBs, segundo ela, estão cada vez mais desvalorizados. “A maioria não quer pagar nada. Preferem fazer permutas, eles aceitam para movimentar as redes sociais e mostrar que estão trabalhando. Por tabela, eles geram mídia, conseguem matéria visando a possibilidade de um trabalho com cachê”, afirmou.
A segunda produtora ouvida pela UOL reforçou que os cachês estão cada vez menores. “Teve gente que ganhou muito dinheiro, mas também teve gente que quase não lucrou porque não ‘aconteceu’ dentro da casa. Ainda se ganha uma coisinha aqui, outra ali e isso mais ou menos até agosto, no máximo outubro. Depois só fica quem bombou, quem construiu uma imagem fora do reality show e mesmo assim com valor baixo”, disse.
Salário pago pela produção
Em 2016, conforme divulgado pelo jornal “Folha de S. Paulo”, cada participante do “BBB 16” ganhava uma espécie de “salário” pela participação. Cada integrante do reality recebia R$ 500 por semana que permanecesse na casa.
Além disso, os participantes também assinam um contrato de seis meses com a Globo. No acordo, recebem um salário mínimo e um plano de saúde. Os três primeiros colocados renovam com a emissora por um ano, com salário de R$ 1 mil. Imagina-se que os termos tenham sido preservados para 2017.
https://www.feedclub.com/10-curiosidades-sobre-os-bastidores-do-big-brother-brasil-17/
Deixe seu comentário