A rede de cafeterias Starbucks planeja utilizar ferramentas para proibir que seus clientes assistam a vídeos de pornografia ou outros conteúdos explícitos em suas lojas a partir de 2019.
Segundo informações do Business Insider, apesar de este tipo de conteúdo já ser proibido nas lojas da rede, ainda não há um filtro para bloqueá-los, como já ocorre em outras redes nos Estados Unidos, como o McDonald’s.
O posicionamento vem dias depois de a CEO da Enough Is Enough, entidade que afirma lutar por um ambiente virtual mais seguro e familiar, Donna Rice Highes, criticar a empresa.
“Starbucks está mantendo a porta aberta para predadores sexuais e outros que voam sob o radar da lei e usam serviços grátis e públicos de Wi-Fi para acessar pornografia infantil ilegal e pornografia pesada”, afirmou Donna em um comunicado.
Em julho de 2016, a companhia já havia emitido uma nota afirmando que estava trabalhando para bloquear sites com conteúdo explícito, mas não haviam surgido novidades até então.
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