Suzane Von Richthofen, famosa por ter planejado o assassinato dos próprios pais, deu à luz seu primeiro filho, batizado como Felipe, em homenagem ao pai, Dr. Felipe Zecchini Muniz.
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Este acontecimento, ocorrido na sexta-feira (26), no Hospital Albert Sabin, em Atibaia, São Paulo, vem causando grande repercussão.
O local do parto não foi escolhido ao acaso, pois é o mesmo onde o pai da criança exerce sua profissão médica.
A informação veio à tona através do colunista Ullisses Campbell, do jornal ‘O Globo’, trazendo detalhes intrigantes.
Atualmente, Suzane cumpre sua pena em regime aberto, após ser sentenciada a 39 anos pelo homicídio de seus pais. O colunista, também autor do livro sobre o caso Richthofen, revelou que o bebê Felipe não herdará o sobrenome da mãe.
A decisão de não passar o sobrenome materno ao recém-nascido é uma tentativa da família paterna de proteger a criança das sombras do passado de Suzane.
Esse gesto visa evitar que o infante seja associado ao crime cometido por sua mãe, um dos mais notórios e discutidos em todo o Brasil.
Durante a estadia de Suzane no hospital, medidas rigorosas de privacidade foram impostas. Os funcionários foram estritamente proibidos de fotografar ou engajar em conversas com a paciente que não estivessem relacionadas ao nascimento de Felipe.
O descumprimento dessas regras acarretaria demissão imediata. Suzane permaneceu no hospital por dois dias para a realização de uma cesárea.
‘Operação de Guerra’ para o parto de Suzane
Aos 40 anos, Suzane von Richthofen se tornou mãe de um menino. O parto ocorreu na última sexta-feira (26), no Hospital Albert Sabin, em Atibaia, a 70 km da capital paulista.
O marido de Suzane, Felipe Zecchini Nunes, que é também o pai do bebê, é chefe do pronto-atendimento da unidade e desempenhou um papel crucial na organização do que foi descrito como uma verdadeira “operação de guerra” para manter a discrição desse momento.
O acompanhamento do pré-natal foi realizado pela obstetra Taís Albrecht de Freitas no complexo hospitalar Santa Casa, na cidade onde o casal reside.
Contudo, devido à notoriedade de Suzane em Bragança Paulista, onde ela frequentemente enfrenta assédio nas ruas, a decisão de mudar o local do parto para Atibaia foi tomada para assegurar maior privacidade.
A direção do Hospital Albert Sabin colaborou ativamente para manter o segredo da presença de Suzane. Uma reunião com os funcionários delineou um esquema de segurança rigoroso.
Suzane foi planejada para chegar de madrugada, coberta por um capuz e entrando discretamente pelos fundos, indo diretamente para o quarto 117.
Além disso, houve monitoramento de todas as comunicações telefônicas para prevenir vazamentos de informação.
Inicialmente prevista para deixar o hospital entre domingo e segunda-feira, Suzane optou por sair já no sábado (27) à noite, sem receber visitas além do marido. O cuidado pós-cesárea está sendo realizado em casa pelo próprio Felipe.
Sendo Suzane uma detenta em regime aberto, ela teve que solicitar permissão judicial para ser internada fora de Bragança Paulista.
Além disso, sua condição impõe limites a sua rotina materna, como o horário restrito para sair com o bebê, sob pena de perder o benefício do regime aberto.
Coincidência macabra
O nascimento do filho de Suzane von Richthofen trouxe consigo uma coincidência que beira o inacreditável: ele veio ao mundo no mesmo dia do aniversário de Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane e condenado pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia von Richthofen.
Uma nova vida começa em meio a memórias turbulentas, com o pequeno sendo batizado com o nome do pai Felipe e nascendo sob o signo de Aquário, em uma cesariana programada.
Daniel Cravinhos, agora com 43 anos e vivendo em regime aberto, casou-se no ano passado com a influencer Andressa Rodrigues. Em uma revelação tocante, Daniel admitiu em entrevista que optou por não ter filhos, temendo o dia em que teria de explicar a uma criança o crime cometido pelo pai.
Como Suzane conheceu o marido?
Suzane von Richthofen e Felipe, seu atual marido, tiveram seu primeiro encontro virtual em fevereiro de 2023, por meio do Instagram. A conexão entre eles rapidamente se intensificou, levando a uma gravidez já em maio.
Felipe, que antes compartilhava a vida com Sílvia Constantino, sua colega de profissão, e pai de duas filhas (com idades entre 7 e 13 anos), viu sua vida familiar tomar um novo rumo.
Atualmente, a responsabilidade pela criação das meninas repousa sobre os ombros de Felipe.
Com a chegada de Suzane em sua vida, as crianças optaram por morar com Lygia Maria Zecchini Muniz, mãe de Felipe, alterando completamente a dinâmica familiar pré-existente.
Sílvia Constantino, ex-esposa de Felipe, enfrentava problemas sérios com alcoolismo e depressão, e acabou perdendo a guarda de suas filhas.
Agora, curada e renovada, ela luta incansavelmente na Justiça para reaver o direito de estar ao lado de suas meninas.
Sílvia expressa uma mistura de preocupação e esperança ao dizer.
“Não quero minhas filhas perto de uma mulher que matou os próprios pais. (…) Mas espero que o filho de Suzane, que vem a ser irmão de minhas filhas, tenha nascido bem e saudável. Não desejo o mal desse bebê, nem da Suzane. Eu só queria poder ter o direito de ser mãe das minhas filhas também”.
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Suzane Von Richthofen é acusada de enganar clientes em seu novo negócio
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